Ele pensou que ela era verdadeira. Ela pensou que ele era calmo. Ele pensou que ela era doce. Ela pensou que ele era carinhoso. Ele a chamou de falsa. Ela o chamou de nervoso. Ele a chamou de azeda. Ela o chamou de grosso.
Ele saiu pela porta da frente. Ela saiu pela porta de trás. Ele gritou na rua vazia. Ela chorou como jamais. Ele discutiu com a polícia e foi preso. Ela ficou sabendo e foi soltá-lo. Ele não quis aceitar sua ajuda. Ela insistiu em ajuda-lo. Ele chorou frente a todos. Ela disse que não queria outros moços.
Ele foi para casa fedendo a prisão. Ela foi para casa perfumada de Carmim. Ele tomou um banho e a chamou. Ela hesitou e aceitou. Ele a beijou no pescoço. Ela mordeu sua orelha. Ele levou sua boca a dela. Ela apertou sua boca a dele.
Ele deitou na cama enquanto a observava. Ela se secou frente a ele e disse que o amava. Ele perguntou porque ela mentia. Ela respondeu que não sabia. Ele disse que isso machucava. Ela o abraçou e perguntou porque ele se exaltava. Ele também não sabia. Ela disse que sofria. Ele perguntou porque ela não era doce. Ela respondeu que aprendeu a ser fria. Ele falou que a entendia. Ela perguntou porque ele era grosso. Ele falou o mesmo que ela. Ela disse que sempre o achou parecido com ela.
Ele pediu para que o perdoasse. Ela pediu o mesmo. Ele disse que se não o amasse... Ela selou sua boca com um beijo. Ele a apoderou. Ela o perdoou. Ele ficou feliz com aquela noite. Ela escreveu um poema sobre uma fictícia corte. Ele leu e se identificou como o rei. Ela disse que era a rainha. Ele disse que não entendia. Ela disse que era como o xadrês. Ele ficou sem entender. Ela explicou que enquanto ele só andava uma casa, ela andava o quanto queria. Ele achou injustiça. Ela continuou dizendo que mesmo assim, o jogo só termina sem o rei, mas que ele precisa da rainha para protegê-lo ainda mais. Ele então concluiu que todos precisam de alguém. Ela encerrou dizendo assim como ela precisava dele, e ele dela, com defeitos ou não.
Eles deitaram novamente. Eles dormiram juntos. Eles disseram que se amavam. Eles ficaram felizes naquele dia.
Ele saiu pela porta da frente. Ela saiu pela porta de trás. Ele gritou na rua vazia. Ela chorou como jamais. Ele discutiu com a polícia e foi preso. Ela ficou sabendo e foi soltá-lo. Ele não quis aceitar sua ajuda. Ela insistiu em ajuda-lo. Ele chorou frente a todos. Ela disse que não queria outros moços.
Ele foi para casa fedendo a prisão. Ela foi para casa perfumada de Carmim. Ele tomou um banho e a chamou. Ela hesitou e aceitou. Ele a beijou no pescoço. Ela mordeu sua orelha. Ele levou sua boca a dela. Ela apertou sua boca a dele.
Ele deitou na cama enquanto a observava. Ela se secou frente a ele e disse que o amava. Ele perguntou porque ela mentia. Ela respondeu que não sabia. Ele disse que isso machucava. Ela o abraçou e perguntou porque ele se exaltava. Ele também não sabia. Ela disse que sofria. Ele perguntou porque ela não era doce. Ela respondeu que aprendeu a ser fria. Ele falou que a entendia. Ela perguntou porque ele era grosso. Ele falou o mesmo que ela. Ela disse que sempre o achou parecido com ela.
Ele pediu para que o perdoasse. Ela pediu o mesmo. Ele disse que se não o amasse... Ela selou sua boca com um beijo. Ele a apoderou. Ela o perdoou. Ele ficou feliz com aquela noite. Ela escreveu um poema sobre uma fictícia corte. Ele leu e se identificou como o rei. Ela disse que era a rainha. Ele disse que não entendia. Ela disse que era como o xadrês. Ele ficou sem entender. Ela explicou que enquanto ele só andava uma casa, ela andava o quanto queria. Ele achou injustiça. Ela continuou dizendo que mesmo assim, o jogo só termina sem o rei, mas que ele precisa da rainha para protegê-lo ainda mais. Ele então concluiu que todos precisam de alguém. Ela encerrou dizendo assim como ela precisava dele, e ele dela, com defeitos ou não.
Eles deitaram novamente. Eles dormiram juntos. Eles disseram que se amavam. Eles ficaram felizes naquele dia.
Melhor texto.
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