Meu ideal seria escrever um poema que virasse musica; musica esta que teria um estilo desconhecido, como se fosse a primeira a ter nascido de uma alma sonhadora que tivesse por hora o sonho desta melodia passar pelos portões do céu e chegar aos ouvidos do anjo Castiel. Mas quem imaginaria algo assim? Imagino que ninguém além de mim.
E mesmo eu sabendo que nada seria verdade, e este sonho me deixaria saudade, eu continuaria escrevendo e tocando, em busca do gosto daquele anjo que poderia um dia ouvi-la.
E enquanto eu não achasse este tal gosto, eu a mostraria para os bilhões de humanos existentes em terra, e eles considerariam esta música completa, me dando fama e riqueza, como eu nunca vi.
E assim eu teria criado um estilo próprio, deixando meu nome marcado após minha morte. Porém eu me consideraria alguém sem sorte, que fez fama sobre essas almas condenadas, mas nunca teve seu nome ou sua musica pronunciada por sua primeira e única musa, o tal anjo Castiel.
E mesmo eu sabendo que nada seria verdade, e este sonho me deixaria saudade, eu continuaria escrevendo e tocando, em busca do gosto daquele anjo que poderia um dia ouvi-la.
E enquanto eu não achasse este tal gosto, eu a mostraria para os bilhões de humanos existentes em terra, e eles considerariam esta música completa, me dando fama e riqueza, como eu nunca vi.
E assim eu teria criado um estilo próprio, deixando meu nome marcado após minha morte. Porém eu me consideraria alguém sem sorte, que fez fama sobre essas almas condenadas, mas nunca teve seu nome ou sua musica pronunciada por sua primeira e única musa, o tal anjo Castiel.
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