Era uma vez, uma família que recebeu um choque muito grande, a crucificação de um filho. Esse “filho” era um grande rapaz que atendia pelo nome de Jesus.
Jesus cuidava da família e dos irmãos, decidira não se casar nem nada. Sua religiosidade era estupenda e o jovem gostava muito de ajudar os necessitados. Possuía vários amigos; amigos esses que sentavam junto a ele para aprender um pouco sobre política, filosofia e todo o resto que o mundo culto pode nos oferecer; porém, havia dois em especial, Judas e João.
O tempo foi passando Jesus foi se tornando um grande democrata; era líder de movimentos contra os erros do governo e tentava levar melhoras para os de baixa renda. João era seu companheiro de partido e o apoiava em tudo o que podia. Já Judas levou um rumo diferente, foi comprado por um partido que ia contra tudo o que Jesus pregava, levando em conta apenas o lucro próprio.
Num certo dia, Judas descobriu que iam armar uma emboscada para Jesus; eles pretendiam incriminá-lo de pedofilia e estupro, duas acusações que, juntas, levariam Jesus para a pena de morte mais cruel do Brasil, a crucificação.
Tudo deu-se como o ocorrido, Jesus foi preso e levado ao júri. Este pediu para que João e Judas depusessem a favor dele. João, logicamente, disse que Jesus era o homem mais correto que havia conhecido. Mas, Judas, mesmo com sua vontade de falar a verdade, disse que Jesus tinha sim feito tudo o que era acusado.
E assim Jesus foi crucificado; seus pais choravam em volta dele e, sua mãe, Maria, pediu para que Deus fizesse justiça. No ultimo suspiro do jovem Jesus, ele disse “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.
Moral da história: Não importa quanto tempo passe, enquanto existir a ganância, a história sempre se repetirá.
Jesus cuidava da família e dos irmãos, decidira não se casar nem nada. Sua religiosidade era estupenda e o jovem gostava muito de ajudar os necessitados. Possuía vários amigos; amigos esses que sentavam junto a ele para aprender um pouco sobre política, filosofia e todo o resto que o mundo culto pode nos oferecer; porém, havia dois em especial, Judas e João.
O tempo foi passando Jesus foi se tornando um grande democrata; era líder de movimentos contra os erros do governo e tentava levar melhoras para os de baixa renda. João era seu companheiro de partido e o apoiava em tudo o que podia. Já Judas levou um rumo diferente, foi comprado por um partido que ia contra tudo o que Jesus pregava, levando em conta apenas o lucro próprio.
Num certo dia, Judas descobriu que iam armar uma emboscada para Jesus; eles pretendiam incriminá-lo de pedofilia e estupro, duas acusações que, juntas, levariam Jesus para a pena de morte mais cruel do Brasil, a crucificação.
Tudo deu-se como o ocorrido, Jesus foi preso e levado ao júri. Este pediu para que João e Judas depusessem a favor dele. João, logicamente, disse que Jesus era o homem mais correto que havia conhecido. Mas, Judas, mesmo com sua vontade de falar a verdade, disse que Jesus tinha sim feito tudo o que era acusado.
E assim Jesus foi crucificado; seus pais choravam em volta dele e, sua mãe, Maria, pediu para que Deus fizesse justiça. No ultimo suspiro do jovem Jesus, ele disse “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.
Moral da história: Não importa quanto tempo passe, enquanto existir a ganância, a história sempre se repetirá.
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